quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

A DESVALORIZAÇÃO DO PROFESSOR, O FAZ ADOECER!

O estresse e a depressão são causas do afastamento por tempo indeterminado de 76 professores das redes públicas estadual e municipal, em Rio Preto. Hoje, segundo a Secretaria de Gestão Pública e a RiopretoPrev, 36 professores do Estado e 40 do município estão em licença médica por uma das duas doenças. 

Entre os 56 professores municipais afastados por licença médica, o estresse e a depressão são a causa principal - representam 72% do total. A rede tem ao todo 1.362 concursados e 900 conveniados. No Estado, são aproximadamente 2 mil professores em toda a rede. Para a conselheira da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo), Osnilda Grassi, o maior problema dos professores é a sala de aula. 

“Os alunos chegam com problemas sociais de casa, sem limites. Além disso, a escola não tem estrutura para entreter esse aluno, estimulá-lo. O professor tem que, com lousa e giz, competir com toda a tecnologia que interessa ao estudante. Temos também os problemas com as drogas e a progressão continuada, que acaba deixando o aluno mais desinteressado ainda. Tudo isso se junta à carga horária pesada, baixos salários e até o medo que muitos têm dos alunos, quando não têm apoio da direção.” 

Afastada há um ano das salas de aula por ter desenvolvido nódulos nas cordas vocais e estar muito estressada, a professora Marta (nome fictício) tenta uma readaptação para outro setor da escola e não quer voltar a lecionar. “As salas são superlotadas, os alunos falam gritando. A gente, para ser ouvida, tem que elevar o tom de voz, o que prejudica as cordas vocais”, conta. “Escolhi a profissão por amor, mas de uns anos para cá, infelizmente, tem ficado muito difícil dar aula”, completa. 

Segundo Marta, o estresse se inicia com a dificuldade até de começar a aula, o que pode levar de de 5 a 10 minutos. “O estresse me causou alteração de pressão arterial, chegou a 19 por 12, e fui parar na emergência. O médico me proibiu de dar tantas aulas ou poderia sofrer aneurisma ou AVC. Me desiludi completamente da profissão e não tenho vontade de voltar.” 

Sem motivação 

Fora das salas há 9 anos, Luisa (nome fictício), ficou 7 anos tirando licença médica por estresse e depressão. “Perdi totalmente o prazer em dar aula, fiquei desmotivada. Eu voltava e precisava me afastar de novo. Esse vai e volta é ruim porque a gente fica pior. Achamos que podemos conseguir alguma coisa e, quando não vira nada, você se sente mais derrotado. Os alunos também são prejudicados, porque troca muito professor”, afirma. 

Há seis meses readaptada em outra função, a professora Neide (nome fictício) ficou dois anos afastada por estresse e depressão, e sonha em um dia voltar a dar aulas. “A gente tem que ensinar e também lidar com os problemas pessoais dos alunos, fica tudo muito pesado. Gosto muito da minha profissão, não há pagamento melhor do que o sorriso de um aluno quando aprende algo novo, mas hoje sou feliz onde estou. Não tenho vontade de voltar à sala de aula agora, mas espero um dia ter.” 

Reação varia a cada caso 

Tratamento psiquiátrico e psicológico, é isso que é preciso para curar o estresse e a depressão. Segundo a psicóloga Mara Lúcia Madureira, o tratamento do estresse é mais curto do que o da depressão. “Mesmo assim, tudo depende das habilidades do indivíduo para lidar com os problemas, com a doença, e assimilar mudanças de hábito. O estresse é mais superficial, a depressão envolve crenças muito antigas, precisa da combinação farmacológica (medicamentos) e psicoterapêutica.” 

Mesmo com os remédios, é importante o acompanhamento de um psicólogo. “Remédio para controle de ansiedade não pode ser consumido durante muito tempo porque causa dependência. Além disso, não fornece as ferramentas que o indivíduo precisa para encarar as dificuldades da vida.” Muitas vezes, por causa do efeito dos remédios o profissional acredita que já pode retornar à função, mas ainda não está preparado e acaba tendo que se afastar novamente. 

Isso pode, inclusive, piorar o quadro inicial. Acontece do profissional não conseguir voltar à sala de aula. Existe a depressão crônica. “O ambiente, às vezes, colabora. Famílias muito coniventes acabam, inconscientemente, incentivando o indivíduo a acreditar que não é capaz de voltar à sua antiga função, então ele acaba assumindo uma função burocrática para não voltar à sala de aula”, explica Mara. 

O estresse e a depressão, segundo ela, podem ser causados por diversos fatores, como má formação do profissional, despreparo para encarar o ambiente escolar, família que deixa para a escola a responsabilidade de educar os jovens, excesso de alunos em sala de aula e a desvalorização do profissional.

Problema atinge o aluno 

O afastamento de professores atinge diretamente os estudantes, prejudicados com o troca-troca de docentes. Cursando o 3º ano do ensino médio em uma escola estadual, Eduardo Ulian e Bruno Girardi sentiram na pele esse problema. “Abandonaram a gente no meio do ano. Não fecharam as notas direito, foi uma bagunça”, conta Ulian. 

Ele se refere aos professores de química e biologia, afastados no meio do ano letivo. “O maior problema foi em química, porque no começo o professor substituto não aparecia. Depois, cada semana era um professor diferente, às vezes na mesma semana vinham professores diferentes para dar aula da matéria”, conta Giradi. 

Segundo ele, que se preparam para o vestibular, o problema só foi solucionado perto do final do ano letivo. “Só no meio de novembro é que colocaram um professor fixo para química, mas aí já não adiantava muita coisa”, afirma o estudante. 

Em nota, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo informou que “em caso de afastamentos superiores a 15 dias, outro docente é atribuído. Quando o tempo de licença é inferior a este prazo, um professor eventual é designado para atender aos alunos.” Segundo a secretaria, “não há prejuízo pedagógico aos estudantes nas duas situações, uma vez que as matérias são aplicadas conforme o roteiro de aulas disposto no Caderno do Professor.” 

Forçada por perseguição 

Criada em uma família de professores, Elisa (nome fictício) sempre sonhou em seguir a carreira da mãe e das tias, porém, há cerca de um ano precisou se afastar por depressão. “Eu fui perseguida por uma mãe de aluno. O estresse disso, aliado a todos os problemas que tinha lidando com os alunos, fez com que eu desenvolvesse a doença”, conta. 

O caso dela não é o primeiro na família. Elisa acompanhou o drama da mãe, que também dava aulas na rede municipal, que também foi perseguida por mãe de aluno e pela diretora de uma escola onde trabalhou. “No caso dela, era pela idade. Ela estava quase para se aposentar e queriam que saísse de lá. Desenvolveu estresse, depressão e câncer.” 

Depois de acompanhar o desespero da mãe, Elisa ficou muito abalada. “O professor é muito discriminado, tratado como escravo. Fiquei com vontade de desistir da carreira.” Hoje, ela não pensa em voltar às salas de aula. “Vejo que o professor faz muito e nunca é reconhecido. A educação familiar ficou para o professor. Os pais não fazem o papel deles.” 

Professora há 20 anos, desde a adolescência ela se sente desiludida. “Eu fiz faculdade, me preparei, investi muito dinheiro na minha formação e na minha capacitação e vejo que não tem valor nenhum. Tem criança que agride a professora. A gente chama as mães para conversar e elas não vêm. E o mais assustador é ver que a situação só piora.” 

A Secretaria Municipal de Educação afirma que, para prevenir essas doenças nos professores mantém, em parceria com a Secretaria de Saúde, o programa Escola Saudável, pelo qual são realizados periodicamente exercícios de relaxamento e práticas de exercícios físicos, como o lian gong.


MATÉRIA PUBLICADA NO JORNAL DIÁRIO DA REGIÃO EM 06/12/2011

terça-feira, 27 de setembro de 2011

É PRECISO QUE MUDE!


Para conhecimento...
Projeto de Lei 267/11
A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 267/11, da deputada Cida Borghetti (PP-PR), que estabelece punições para estudantes que desrespeitarem professores ou violarem regras éticas e de comportamento de instituições de ensino.
Em caso de descumprimento, o estudante infrator ficará sujeito a suspensão e, na hipótese de reincidência grave, encaminhamento à autoridade judiciária competente.
A proposta muda o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90) para incluir o respeito aos códigos de ética e de conduta como responsabilidade e dever da criança e do adolescente na condição de estudante.
Indisciplina
De acordo com a autora, a indisciplina em sala de aula tornou-se algo rotineiro nas escolas brasileiras e o número de casos de violência contra professores aumenta assustadoramente. Ela diz que, além dos episódios de violência física contra os educadores, há casos de agressões verbais, que, em muitos casos, acabam sem punição.
O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Educação e Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Fonte:http://primasfalando.blogspot.com/2011/04/camara-analisa-projeto-de-lei-que-pune.htmlConfira o andamento:http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=491406 

sábado, 17 de setembro de 2011

PROF. RAYMUNDO E A EDUCAÇÃO, OH!


Há muito tempo não assistia a Rede Globo e hoje por sorte assisti ao quadro do prof. Raymundo, que fez um alerta e uma critica fantástica a falta de investimento na educação brasileira, mais uma vez Chico Anysio se supera!
“Quem abre uma escola, fecha uma cadeia!” 
 (Victor Hugo)
Em um país tão preocupado com o enriquecimento fácil e a fama instantânea, é necessário um humorista nos alertar para os desmandos e o descaso da educação?
Ou será que nossos valores estão tão invertidos que realmente somos capazes de achar que é só mais uma piada?
Pense nisso? 

sábado, 23 de abril de 2011

PASCOA

As origens do termo
A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes entre as culturas ocidentais. A origem desta comemoração remonta muitos séculos atrás. O termo “Páscoa” tem uma origem religiosa que vem do latim Pascae. Na Grécia Antiga, este termo também é encontrado como Paska. Porém sua origem mais remota é entre os hebreus, onde aparece o termo Pesach, cujo significado é passagem. Páscoa significa a passagem da escravidão para a liberdade.  Passagem de Cristo – “deste mundo para o Pai”, da “morte para a vida”, das “trevas para a luz”. Sua mais conhecida conotação religiosa se vincula aos três dias que marcam a morte e a ressurreição de Jesus Cristo. Considerada, essencialmente, a Festa da Libertação, a Páscoa é uma das festas móveis do nosso calendário, vinda logo após a Quaresma e culminando na Vigília Pascal.
A Páscoa entre os cristãos Entre os primeiros cristãos, esta data celebrava a ressurreição de Jesus Cristo (quando, após a morte, sua alma voltou a se unir ao seu corpo). O festejo era realizado no domingo seguinte a lua cheia posterior al equinócio da Primavera (21 de março). Entre os cristãos, a semana anterior à Páscoa é considerada como Semana Santa. Esta semana tem início no Domingo de Ramos que marca a entrada de Jesus na cidade de Jerusalém
A Páscoa Judaica Entre os judeus, esta data assume um significado muito importante, pois marca o êxodo deste povo do Egito, por volta de 1250 a.C, onde foram aprisionados pelos faraós durantes vários anos. Esta história encontra-se no Velho Testamento da Bíblia, no livro Êxodo. A Páscoa Judaica também está relacionada com a passagem dos hebreus pelo Mar Vermelho, onde liderados por Moises, fugiram do Egito. Nesta data, os judeus fazem e comem o matzá (pão sem fermento) para lembrar a rápida fuga do Egito, quando não sobrou tempo para fermentar o pão.Segundo a Bíblia (Livro do Êxodo), Deus lançou 10 pragas sobre o Egito. Na última delas (Êxodo cap. 12), disse Deus que todos os primogênitos egípcios seriam exterminados (com a passagem do anjo da morte por sobre suas casas), mas os de Israel seriam poupados. Para isso, o povo de Israel deveriam imolar um cordeiro, passar o sangue do cordeiro imolado sobre as portas de suas casas, e Deus passaria por elas sem ferir seus primogênitos. Todos os demais primogênitos do Egito foram mortos, do filho do Faraó aos filhos dos prisioneiros. Isso causou intenso clamor dentre o povo egípcio, que culminou com a decisão do Faraó de libertar o povo de Israel, dando início ao Êxodo de Israel para a Terra Prometida. A Bíblia judaica institui a celebração da Páscoa em Êxodo 12, 14: Conservareis a memória daquele dia, celebrando-o como uma festa em honra do Senhor: Fareis isto de geração em geração, pois é uma instituição perpétua .
Entre as civilizações antigas Historiadores encontraram informações que levam a concluir que uma festa de passagem era comemorada entre povos europeus há milhares de anos atrás. Principalmente na região do Mediterrâneo, algumas sociedades, entre elas a grega, festejavam a passagem do inverno para a primavera, durante o mês de março. Geralmente, esta festa era realizada na primeira lua cheia da época das flores. Entre os povos da antiguidade, o fim do inverno e o começo da primavera era de extrema importância, pois estava ligado a maiores chances de sobrevivência em função do rigoroso inverno que castigava a Europa, dificultando a produção de alimentos.
Símbolos da Páscoa
Por Jorge Otávio Fonseca
Por que razão o ovo e o coelho são símbolos da páscoa?

Na maioria dos povos, desde as mais remotas épocas, o ovo é símbolo de nascimento e ressurreição. Diz à lenda que Simão, o cirineu que ajudou Cristo a carregar a cruz ao Calvário, era vendedor de ovos. Ao voltar para casa, depois da crucificação, percebeu que os ovos estavam todos milagrosamente coloridos feito um arco-íris. Já o coelho era o símbolo da fertilidade no Antigo Egito. Não foi difícil, portanto, escolher para a Páscoa um símbolo que fosse popular e facilmente reconhecível. Assim, o coelho esconde ovos coloridos em ninhos, para que as crianças possam procurá-los, como presente de Páscoa.
 Sendo assim, só me basta deixar meus mais sinceros votos de boa Páscoa!




quinta-feira, 7 de abril de 2011

MAIS UMA VEZ A ESCOLA É O ALVO!

COM A TRAGÉDIA QUE SE DESENHOU HOJE NO RIO, PRECISO DIZER MAIS ALGUMA COISA?
MAIS UMA VEZ REINTERO A PERGUNTA: ATÉ QUANDO?
VAMOS VER PESSOAS INOCENTES PERDENDO A VIDA, SEM QUE TOMEMOS UMA UNICA ATITUDE DE CORAGEM E RECONHEÇAMOS QUE NOSSO SISTEMA EDUCATIVO ESTA FALIDO E QUE HÁ MUITO NÃO É CAPAZ DE FORMAR CIDADÃOS, COM CAPACIDADE DE RECONHECER SEUS ERROS E LUTAR PARA SUPERA LOS.
JÁ FAZEM 8H DESDE O OCORRIDO, PORÉM NÃO VI UM UNICO REPRESENTANTE DOS DIREITOS HUMANOS SE APRESENTAR PARA CONFORTAR AS FAMILIAS DESSAS VITIMAS, QUE DEVERIAM ESTAR EM UM AMBIENTE SEGURO, OU SERÁ QUE ESSES POBRES COITADOS NÃO SÃO HUMANOS SUFICIENTES PARA SEREM LEMBRADOS, SOCORRIDOS, AMPARADOS E PRINCIPALMENTE ASSISTIDOS EM SEU DIREITO DE APRENDER?
COMO SERÁ O FUTURO DOS SOBREVIVENTES?

quinta-feira, 24 de março de 2011

ATÉ QUANDO?

Relendo o texto do poeta brasileiro Eduardo Alves da Costa, "NO CAMINHO COM MAIAKOVISK" me fez repensar nas atrocidades que vemos diariamente nos noticiários, e me pergunto até quando vamos aceitar os desmandos contra a sociedade, com as minorias e principalmente com a educação brasileira?
Tenho a sensação de que a educação reflexiva tornou se uma pedra no sapato das autoridades políticas do país e que para evitar uma revolução social através do conhecimento e cobrança de seus deveres criam e se escondem atrás de leis que questionam o caráter e a competência de nossos professores.Exemplo disso podemos ver no ESTATUTO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE, no qual em quase todos os artigos e parágrafos cita os direitos do menor, mais em momento algum lhe cobra deveres e quando esse individuo em construção se depara com um professor comprometido e consciente de seu dever de formar cidadãos conhecedores de seus direitos e principalmente de seus deveres, uma vez que não consigo dissociar um do outro, vem um artigo da referida lei que questiona a capacidade do educador de avaliar esse individuo com o qual trabalhou durante todo um ano, ou seja, a causa da incapacidade do aluno esta no professor e jamais no aluno, digo aluno ao invés de estudante, pois para mim estudante é aquele que estuda e se esforça para assimilar o conhecimento, enquanto o aluno me classifico como aquele individuo que freqüenta a aula, porem não participa, ao invés disso tumultua e atrapalha todo o andamento de uma turma, no entanto é esse que é protegido por essa lei falha como no caso desse artigo:

Capítulo IV
Do Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer
Art. 53. A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-lhes:
II - direito de ser respeitado por seus educadores;
III - direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores

Por acaso, se alguém encontrar, pois eu não encontrei, durante minha pesquisa, um único artigo, que deixe claro que a criança ou adolescente tem o dever de estudar e respeitar seus professores? Que sala de aula é lugar de estudo e aprendizado! E que professores são humanos e deveriam ter os direitos de exercer seu trabalho com segurança e respeito? 
Pior depois ter de assistir a mídia, afirmar que a culpa é do professor! São eles que não desempenham seus deveres na sociedade, que são mal formados! Porém ninguém se lembra de entrevistar os alunos que se esforçaram e conseguiram dar certo na vida e como pessoa. Volto a questionar: "Por acaso alguém que teve o privilégio de estudar antes dessa lei absurda, viu ou presenciou com tanta freqüência esse desrespeito e essa violência desmedida contra o professor ou no ambiente escolar?” Não venha me dizer que a culpa seja nossa, quando através de leis e decretos tentam a todo custo nos retirar a voz da garganta e nosso poder de questionamento!


Deixo para vocês a reflexão através dos versos de Eduardo Alves da Costa e seus parafraseadores, reflitam com carinho sobre até quando vamos permitir essa culpa que nos é imputada indiscriminavelmente.






sábado, 19 de março de 2011

SEJA A DIFERENÇA!



É muito triste, vermos nos noticiários diariamente as catástrofes naturais que estão arrasando nosso planeta, talvez esse seja o melhor momento para refletirmos em nossas atitudes e mudar nosso estilo de vida para contribuímos para a regeneração de nossa querida GAIA, e que possamos apesar das nossas atrocidades ter resguardados os direitos das próximas gerações em viver em um ambiente limpo, produtivo e com as condições básicas para uma vida digna e sustentável!
Aproveite esse trágico momento e faça o teste proposto pela fundação wwf, no link http://www.pegadaecologica.org.br/
Reflita sobre suas marcas no planeta e vamos tentar mudar enquanto ainda temos um planeta! Enquanto ainda temos a dignidade de sermos Humanos!

segunda-feira, 14 de março de 2011

PROFESSOR POR CONVICÇÃO

Todo professor tem como ideal a mudança da sociedade, de forma que ela se torne mais digna e menos discrepante, esse vídeo, vem ilustrar o compromisso de cada educador no intuito de uma sociedade melhor e que mesmo distante da sociedade humanitária que sonhamos, possamos ter a certeza de que fizemos o nosso melhor a cada dia de trabalho, em cada sorriso que nossas crianças nos oferecem ao se sentirem acolhidas e valorizadas dentro de suas individualidades.